O mês de maio foi marcado por intensos ruídos políticos em plena pandemia do coronavírus.

No ambiente externo, embora a melhora do quadro em relação à contaminação, a escalada entre China e Estados Unidos tomou a frente como interferência nas bolsas de todo o mundo. Discursos políticos, ameaças de sanções bilaterais e medidas econômicas tensionaram os mercados.

No Brasil, o governo não consegue fazer um uma estratégia política harmônica e se vê envolvido em polêmicas das mais variadas naturezas a cada semana: STF, Congresso, investigações, troca de ministros, reuniões com muito pouco decoro, acusação de crimes, dentre outros.

No entanto, o ambiente favorável externo e os recentes gestos de paz entre Estados, Municípios e Governo Federal trouxeram, aliados ao eminente relaxamento das políticas de isolamento, trouxeram otimismo ao investidor. Os principais analistas mundiais colocam o Brasil como favorável a investimentos financeiros nesse momento.

Resultado do mês de maio:

IBOVESPA: +8,61%
DÓLAR: -1,79% (R$ 5,34)

“Se puder, fique em casa”.

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