A fala do presidente Luis Inacio Lula da Silva,no último final de semana,sensibilizou o mundo e trouxe a tona as ações perversas do estado sionista de Israel sobre os palestinos na Faixa de Gaza. O tom assertivo, ao lembrar do Holocausto ocorrido na Alemanha Nazista ( sem mencionar o termo) e comparar os fatos históricos, foi importante e crucial para trazer a humanidade na mesa de assuntos mundiais, colocando o premier israelense contra a parede.

As ações pulverizadoras impetradas por Benjamim Netanyahu e seu séquito ortodoxo viola os direitos humanos e faz do estado palestino em Gaza uma terra arrasada. Com isso, o premier faz do seu país um novo pária mundial, digno do escárnio e repúdio da opinião pública. Não obstante, Bibi se tornou alvo de críticas ( e vem se tornando ao longo do tempo) em todo o mundo, o que leva o Estado de Israel a um passo do fosso da desumanidade e o coloca, até mesmo dentro do próprio país, em posição de isolamento, diante do crescimento da onda ultraortodoxa no parlamento.

Israel, sob as mãos de Netanyahu, constrange a diplomacia mundial em seus gestos dissimulados, repudiantes e perversos, típicos de um sadismo sem precedentes. O Brasil, enquanto referência diplomatica no mundo, não cruzou nenhuma linha vermelha e nem taxou de fascista um líder político,mesmo que errante em suas atitudes. Não é Lula que possui colônias em terras alheias, bombardeia hospitais e escolas. Mesmo com todos os problemas de segurança pública em seu território,além dos casos de corrupção, o Brasil não violentou mulheres e crianças nas ações humanitárias que participou,muito menos constrangeu diplomatas,expondo e constrangendo em público.

Como se não bastasse o vergonha causada pelo estado sionista ultraortodoxo à diplomacia brasileira, a nossa imprensa dobrou a aposta retratando Lula de forma negativa, em um ato bem vira-lata, nos moldes do bolsonarismo Brasil-Paralelo, passando pano para as mortes causadas por Israel, diferente dos veículos de outros países, que tratou o assunto de maneira sóbria e tranquila, sem comprometimentos.

Dessa forma, a comunidade internacional dá uma resposta para quem comete abusos a humanidade, apoiando as palavras de um presidente que, em um ato de coragem, falou por todos nós e representou o sentimento de quem repudia o que acontece entre os escombros da Faixa de Gaza nas ações impetradas por Netanyahu e seu sentimento colonialista. Com isso, e de forma atenta, Lula chama atenção do que irá acontecer se nada for feito em Gaza, denunciando a falta de recursos para as ações humanitárias da ONU, uma tática para inviabilizar qualquer ação de paz.

Muito mais do que uma fala corajosa, que denúncia e traz uma comparação entre fatos históricos que remetem a desumanidade dos corpos, o nosso presidente age como um estadista do mundo, um representante de quem possui pouca voz, encorajando outros países, como a Argélia, que denunciou o premier israelense no Tribunal Penal Internacional (TPI). A ação contou com o apoio da Colômbia

Para além do burburinho e da espuma criada por setores da imprensa brasileira e grupos neopetencostais, Lula sai gigante deste imbróglio e vocaliza a dor de quem quer apenas ter direito a terra, a morar e viver em seu lugar. Já Netanyahu isola Israel cada vez mais, constrangendo seu povo em uma ação eugenica e genocida, que se mostra falida e derrotada aos olhos de um mundo que já convive com vários conflitos.

 

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