Quem iria imaginar que votar num homem que dizia
que o erro da ditadura foi matar pouco, que elogiava torturador,
que enaltecia milícias, que condecorava miliciano assassino PRESO,
que o símbolo da campanha era uma arma com a mão,
que propunha liberar geral na compra de armas e fuzis,
que falava em “VAMOS METRALHAR A PETRALHADA”,
que dizia não estuprar uma deputada porque ela era feia,
que enchia de fakenews as redes sociais de seu grupo criando transformando opositores em inimigos ,
que tem a família ligada a morte de uma vereadora de esquerda,
que enaltecia e fazia piada com a morte de presos decapitados por outros no presídio do Maranhão,
que falava em fechar o Congresso,
que já criticava o processo eleitoral antes do primeiro turno 2018,
que elogiava o exército americano por matar todos os índios,
que disse em campanha que mandaria “os vermelhinhos” para a Ponta da Praia (local de tortura na ditadura militar)…

iria gerar essa violência social que levou um fanático terrorista, a matar um opositor que comemorava seu aniversário com seus filhos e esposas, né?

A morte de Marcelo Aloísio de Arruda não é um incidente. É uma consequência que gera consequências. Não nos deixemos intimidar. É essa a tática do fascismo. Amedrontar e tentar se impor através do terrorismo. Bombas de fezes, veneno via drones, tiros, ovos em carro de juízes e incentivos velados ao crime por parte do miliciano que governa esse país.

Tomar partido AGORA é questão de sobrevivência.

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