A Advocacia Geral da União (AGU) identificou 100 empresas suspeitas de financiar os atos criminosos em Brasília no último domingo (8). De acordo com as investigações, o dinheiro foi utilizado para custear os ônibus que transportavam os golpistas até a Capital Federal.
A verba também auxiliou a manutenção de um acampamento, que permaneceu por mais de 60 dias em frente ao Quartel General do Exército, desde o final do 2º Turno das eleições.
Nesta terça, a AGU vai apresentar medidas cautelares, junto a Justiça Federal do Distrito Federal, para que os bens dessas empresas sejam bloqueados. Neste sentido, um dos objetivos do bloqueio é utilizar esses recursos para cobrir os gastos provocados pelo dano ao patrimônio público promovido na invasão às sedes dos Três Poderes.