Os senadores que integraram o chamado “núcleo duro” da CPI da COVID vão reunir documentos que consideram provas de crimes cometidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia. As informações são da coluna de Mônica Bergamo na Folha de São Paulo.

Derrotado nas eleições e sem foro privilegiado, Bolsonaro já pode responder pelos crimes em primeira instância.

O ex-presidente foi indiciado por nove crimes: de epidemia com resultado de morte, infração a medidas sanitárias preventivas, emprego irregular de verba pública, incitação ao crime, prevaricação, charlatanismo, falsificação de documentos particulares, crime contra a humanidade e crime de responsabilidade.

No entanto, a PGR, sob o comando de Augusto Aras, pediu o arquivamento das denuncias e Bolsonaro jamais foi investigado por elas

 

 

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