Assumindo o cargo pela segunda vez (a primeira foi entre 2005 e 2007), o novo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, prometeu debater com empresários e empregados sobre as relações trabalhistas.

Em uma entrevista para o jornal O Globo, Marinho enfatizou sobre pontos relacionados a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Um dos focos é pensar em regras para quem trabalha como entregador de aplicativo. Para o ex-dirigente da CUT, o cooperativismo e a economia solidária podem ser uma saída para as plataformas e os empregados.

Sobre a flexibilização da CLT,feita na reforma trabalhista do governo Michel Temer, Marinho desconversou sobre um possível “canetaço” que revogaria a medida, mas propôs dialogar com o Congresso e setores como o Judiciário, Ministério Público do Trabalho e os empregadores.

Além disso,o ministro recem empossado criticou o saque aniversário, que permite ao trabalhador retirar o FGTS referente ao mês de seu aniversário. Segundo ele, que já sinalizou acabar com a medida,há um estímulo para que haja a “renda extra”, o que deixaria o empregado desassistido em caso de demissão.

 

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