Certa vez perguntaram a Jair Bolsonaro qual o legado do seu governo. E ele, obviamente, não tinha o que falar. Falou que fez o Pix (mentira, porque é um projeto do Banco Central anterior à eleição dele) e falou a bobagem do “você vê mais gente com verde e amarelo nas ruas”.
Como ele não sabe, eu resolvi elencar 20 legados do seu desgoverno para que não nos esqueçamos jamais:
- Ataques diários aos Três Poderes desde o terceiro mês de governo.
- Grupos de amigos e familiares desfeitos por causa de política.
- Cristãos apoiando armamentismo e um defensor de tortura como se fosse um enviado de Deus.
- Divulgação massiva de mentiras pelas redes sociais e pela imprensa.
- Ataques oficiais à imprensa.
- Vídeo do Secretário de Cultura imitando o ministro de Hitler, Joseph Goebbels.
- Mais de 300 mil mortes por COVID-19 que poderiam ter sido evitadas.
- Gasolina batendo R$ 9 o litro.
- Fila do osso e venda de pés e pele de galinha.
- Assassinatos por motivação política.
- Questionamento às vacinas que fizeram voltar ao Brasil doenças antes erradicadas.
- Tentativa de explodir o aeroporto de Brasília na véspera do Natal.
- Pessoas acampadas em quartéis pedindo a volta da Ditadura.
- Ex-presidente e sua cúpula tramando Golpe de Estado, sequestro e morte de Ministro do Supremo e do Presidente eleito.
- Depredação de Brasília no dia da diplomação do presidente eleito.
- Fuga dele e da sua cúpula para os EUA, esperando o golpe de 8 de janeiro e com medo da cadeia ao perder o foro privilegiado.
- Tentativa de Golpe de Estado na primeira semana do governo Lula.
- Roubo de joias e falsificação do Sistema do SUS.
- Ataque e depredação da Praça e dos prédios dos Três Poderes.
- E agora, o primeiro homem-bomba, num ataque suicida ao prédio do Supremo Tribunal Federal, por um ex-candidato a vereador pelo partido de Bolsonaro.
O bolsonarismo é uma doença social, um surto coletivo e o maior trabalho de manipulação de massas desde a Alemanha de 1930.
Agora é esperar a normalização desse sociopata e seus asseclas pela imprensa de direita desse país. E, claro, a boa vontade do Senhor Paulo Gonet, Procurador-Geral da República, pelo indiciamento do mandante de todos esses crimes contra o Brasil. A não ser que ele esteja esperando as próximas eleições também…