Em um encontro de empresários na FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), nesta segunda-feira (30), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), disse que a Reforma Tributária não foi aprovada por “falta de vontade política” .
Durante a reunião, Haddad afirmou que havia disposição do Congresso para aprovação,mas que os parlamentares insistiram na pauta da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).Além disso, o ministro vê uma “enorme oportunidade” na agenda fiscal.
Ultimamente, membros da equipe econômica tem defendido que as alterações nas cobranças de impostos sejam feitas em duas etapas: a 1ª sobre os tributos indiretos (consumo), ainda no 1º semestre, e a 2ª com mudanças no Imposto de Renda, a ser levada para o 2º semestre.